Educação Inclusiva
Para o autor, crianças com habilidades abaixo da média são mal servidas por nosso sistema educacional.
Existe uma relação entre crianças que são menos capazes academicamente com as áreas em desvantagens sociais e econômicas.
O que acontece na escola é um reflexo da sociedade em que elas funcionam, como valores, crenças e prioridades.
Na educação, a inclusão envolve um processo de reforma e reestruturação com objetivo de assegurar que todos os alunos possam ter acesso a todas as oportunidades educacionais e sociais oferecidas pela escola, assim como, esporte, lazer e recreação. A reestruturação das escolas baseada em diretrizes inclusivas é um reflexo da sociedade em ação.
Essa reforma tem uma proposta de garantir acesso e participação de todas as crianças para que impeça o isolamento e promova a participação com direitos iguais.
O conceito de inclusão deve ser repensado, pois fala sobre uma ideia de “defeito” para suposto modelo social. Um defeito ou um modelo centrado na criança é baseado na ideia de que as origens das dificuldades de aprendizagem estão em grande parte contidas nela. Portanto, é preciso conhecer tanto quanto for possível a natureza de suas dificuldades por meio de métodos que possam avaliar seus pontos fortes e fracos e com este diagnóstico criar um programa de intervenção para beneficia-la com o que a escola possa oferecer-lhe.
São relevantes, claramente, alguns aspectos do modelo “na criança”. Mas, impedimentos, mesmo que graves, não explicam todas as suas dificuldades e há possibilidades de intervenções nos contextos em níveis como: ensino, criação familiar, apoio dos colegas e amizade, atitudes positivas, remoção de barreiras de todos os tipos.
Na década passada surgiu novas categorias e novos diagnósticos, como exemplos, dislexia, transtorno de déficit de atenção ( com ou sem hiperatividade), autismo e Síndrome de Asperger (Transtorno Global do