Educação Inclusiva
Nenhuma atenção educacional foi promovida ás pessoas com deficiência, que também não recebiam outros serviços.
A sociedade simplesmente ignorava, rejeitava, perseguia e explorava as pessoas especiais, então consideradas possuídas por mais espíritos ou vitimas da sina diabólica e feitiçaria.
Segregação
Excluídas da sociedade e da família, pessoas deficientes eram geralmente atendidas em instituições por motivos religiosos ou filantrópicos e tinham pouco ou nenhum controle de qualidade da atenção recebida.
Foi neste contexto que emergiu em muitos paises em desenvolvimento a educação especial para crianças deficientes, administrada por instituições voluntárias, as maiorias religiosas, com consentimento governamental, mas sem nenhum tipo de desenvolvimento por parte do governo.
Algumas dessas crianças passaram à vida inteira dentro das instituições.
Surgiram também escolas especiais, assim como centros de reabilitação e oficinas protegidas de trabalho, pois a sociedade começou a admitir que as pessoas deficientes pudessem ser produtivas e recebessem escolarização e treinamento profissional.
Integração
Nesta fase surgiram as classes especiais dentro das escolas comuns, o que aconteceu não por motivos humanitários e sim para garantir que as crianças deficientes não interferissem no ensino ou não absorvessem as energias do professor a tal ponto que o que impedissem de instruir adequadamente o número de alunos geralmente matriculados numa classe.
Os testes de inteligência desempenharam um papel relevante, no sentido de identificar e selecionar apenas as crianças com potencial acadêmico.
Este elitismo que ainda é defendido com freqüência serve para justificar a instituição educacional na rejeição de mais de um terço ou até a metade de crianças a ela encaminhadas tal desperdício não seria tolerado em nenhum campo de atividade.
Inclusão
Defende a necessidade da sociedade se adaptar às pessoas e não às pessoas a sociedade.
A nação de inclusão institui a