Educação física: Atual ou ultrapassada?

Educação física: atual e ultrapassada
O que me chama atenção é o rompimento dos valores éticos e culturais que acontecem com o aumento da competitividade, a evolução do físico que quase sempre teve um intuito guerreiro, a rigidez do passado que na pratica de atividades físicas de nada ajudou no prazer que esta proporciona ao se movimentar com liberdade e o fato de todos os movimentos que fazemos nas atividades são pré-moldados, ou seja, não instigamos a nossa criatividade para a criação de novas atividades.
Quando pensamos no cotidiano das pessoas no início do século XXI observamos na pratica de exercícios como algo normal muito fomentado pela busca da beleza estética que o exercício proporciona. Porém, além da estética o que mais o exercício nos proporciona? Nas escolas de modo geral somos incentivados a participar de algumas modalidades esportivas, dentre as mais populares, estão o futebol, o volei, o basquete e o handebol. Com alguma sorte se tem esse leque de escolhas que talvez o jovem possa se engajar em algum deles, mas e se o potencial do jovem não está em nenhum desses esportes coletivos, que opção tem esse jovem de se interessar pela prática física? Os esportes coletivos deveriam ser opcionais para recreação, ou como acontece atualmente, para formar equipes competitivas. No entanto, a educação física, como disciplina curricular, deveria ser mais motivadora, incluindo atividades lúdicas não só para a criança, mas para o adolescente e o jovem também. Essas atividades deveriam ser uma maneira de integração com atividades que não exijam somente do físico, com movimentos onde são beneficiados apenas os fisicamente privilegiados como: o mais rápido e o mais forte, mas beneficiem também o mais esperto, o mais criativo e o que raciocina mais rápido. Assim, as atividades se tornam estimulantes, com desafios para o corpo e a mente, de maneira que se busque uma iniciação sem preconceitos com os diferentes tipos físicos e níveis técnicos.
Mas como um professor