Educação formal e não-formal
A educação informa, tem em sus aspectos educativos, referências demarcadas como nacionalidade, localidade idade, sexo, religião, etnias, etc..., e direta influência por agentes educadores como pais, família em geral, amigos, vizinhos, colegas de escola, Igreja, mios de comunicação em massa, socializando os indivíduos, influenciando nos hábitos e atitudes, comportamentos, modo de pensar e de se expressar, na linguagem, valores e crença de grupos que se frequenta o que pertence por herança. Como a educação informal não se organiza, os conhecimentos não são sistematizados e são repassados a partir das práticas e experiências anteriores, usualmente é o passado orientando o presente. A sua atuação é no campo das emoções e sentimentos, num processo permanente, contribuindo diretamente na forma de pensar e agir espontaneamente, sendo transformadora por si só.
Os atributos adquiridos potencialmente das relações sociais, poderão contribuir diretamente para redução ou não de exclusão da população brasileira.
Para que a redução de exclusão aconteça se faz necessário o exercício pleno da cidadania no acesso a um conjunto de sistemas sociais básicos com forma de relação, com o objetivo de salientar que, apesar do crescimento de bem estar nas sociedades modernas permanece o importante setor da população “fora” dos benefícios desse progresso. Começa na infância onde constituem-se socialmente “infâncias diferenciadas”. Os seus mundos encontram-se dependentes de sua classe social, do seu contexto étnico assim como o seu gênero. (Qvortrup, 2000)
A privação das necessidades, a exclusão faz-se aos serviços e relações sociais ausência de estímulo em casa, a idade que a criança inicia o processo de escolarização, o nível de instrução dos pais ajudam a perpetuarem as desigualdades.
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