Educação fiscal
INADIMPLÊNCIA
Allysson Thales Alves da Silva1
Joana D’arc Bardella Castro2
Segundo Bodie e Merton (2002), orçamento é o plano financeiro estratégico de uma administração para determinado exercício. O planejamento financeiro é um processo dinâmico que percorre um ciclo de confecção de planos, sua implementação e revisão à luz dos resultados reais, sendo essencial à Família que pretende organizar as contas e colocá-las em dia, para levar uma vida com maior estabilidade financeira.
O termo “Planejamento” é uma ferramenta administrativa que possibilita perceber a realidade, avaliar os caminhos, construir um referencial futuro, estruturando o trâmite adequado e reavaliar todo o processo a que o planejamento se destina.
É válido mencionar que a primeira regra para o sucesso financeiro é colocar o orçamento familiar sob controle, firmando a idéia de que o planejamento orçamentário doméstico representa uma forma eficaz ao combate às dívidas de pessoas físicas.
De acordo com Ewald (2003), a economia doméstica é a administração das contas da casa. O Orçamento Doméstico retrata as receitas e despesas de todos os membros envolvidos na vida cotidiana do lar, tendo como função planejar as despesas antecipadamente para não se gastar mais do que se arrecada. Quando a família não tem conhecimento do Orçamento Doméstico, muitas vezes, as despesas acabam sendo maiores que as receitas.
As diferenças verificadas ao comparar os valores de fato acontecidos com os valores que estavam previstos vão mostrar o quanto é preciso melhorar as previsões feitas. Os itens fundamentais que devem conter um orçamento familiar são: habitação e moradia; alimentação; educação; saúde e cuidados pessoais; transporte; vestuário; lazer; e outros.
No planejamento financeiro, deve ser levantado todas as contas existentes e separá-las por prioridades: contas básicas, contas necessárias e contas de manutenções.
Contas básicas são aquelas de