Configuração bgp
Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP)
Resumo 1. Introdução 2. Route Map 3. Community 4. Peer Groups 5. IBGP e suas limitações 6. Route Reflector 6.1 Múltiplos RRs dentro de um cluster 6.2 Evitando loops de roteamento 7. Confederation 8. Route Flap Dampening 9. Conclusão Referências bibliográficas
ResumoContinuando o artigo " Dicas na Configuração do Protocolo BGP-4 - Parte 1 " veremos, neste artigo, outras características do protocolo BGP4 que são muito úteis para uso otimizado do protocolo.
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1. IntroduçãoNeste artigo, são apresentadas características e funcionalidades do protocolo BGP-4 que são fundamentais para sua operação.
A abordagem dos tópicos neste artigo não pretende esgotar todos os aspectos possíveis de cada assunto, uma vez que o tema é extenso e complexo para ter cobertura completa neste espaço. Existem referências em forma de livros, apostilas e páginas na Internet que o leitor deve consultar a fim de obter um conhecimento mais aprofundado dos tópicos aqui abordados.
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2. Route MapRoute maps servem para o BGP controlar e modificar informações de roteamento e também definir as condições da propagação de rotas entre domínios de roteamento. A sintaxe de um route map é: route-map nome [[permit | deny] | [número-sequencial]]
O nome identifica o route map. O número-sequencial indica a posição que a instância do route map deve ter em relação a outras instâncias do mesmo route map, sendo as instâncias ordenadas sequencialmente.
Exemplos de route maps: route-map TESTE permit 10
! Primeiro conjunto de condições. route-map TESTE permit 20
! Segundo conjunto de condições.
(...)
Quando o BGP aplica o route map TESTE nas atualizações de roteamento (route updates), primeiro é aplicada a instância que possuir o menor número-seqüencial - no exemplo acima, a instância 10 - e depois as subseqüentes, se houver. Se o primeiro conjunto de condições não