EDUCAÇÃO ESPECIAL
Ao longo dos anos se tem refletido sobre quais seriam as posturas para trabalhar a inclusão, bem como seriam os possíveis caminhos para atingir essa meta. Nesse contexto, e segundo Política de Educação Inclusiva para o Estado do Paraná (2000), a educação inclusiva não é algo fácil de ser resolvida na prática, mesmo que educadores, familiares e comunidade busquem a escola de melhor qualidade para todos. O tema inclusão vem propondo vários debates e discussões nos mais diversos aspectos educativos, acompanhados de propostas de ação para a sociedade brasileira, visando, sobretudo, propiciar o conhecimento e a consciência da realidade social, educacional e psicológica aos que educam, principalmente, aqueles que têm sob seus cuidados alunos que necessitam de atendimentos especiais, já que a educação é direito de todos os cidadãos, conforme estabelece a Constituição Federal de 1988. Desse pressuposto, surge a necessidade de se proporcionar aos professores o conhecimento das realidades dos alunos que precisam de atendimento educacional diferenciado, para que, por meio de sua prática educativa nas classes das escolas regulares, possam levar adiante a digna tarefa de integração escolar, social e pessoal dos que são vistos como “diferentes”.
2 DESENVOLVIMENTO- EDUCAÇÃO ESPECIAL A educação no Brasil é feita de padrões a ser seguidos, e atualmente temos um novo padrão, a Inclusão, que defende a igualdade no sistema de ensino.
O princípio fundamental desta política é de que o sistema regular deve atender a diversidade do alunado, isto é, todos os que se encontram excluídos, frequentadores da escola. Este atendimento inclui, necessariamente, o atendimento dos alunos considerados deficientes, tanto físicos, visuais, auditivos e mentais na escola regular (BRASIL, 2001).
Por mais que tentemos nos adaptar, muitas coisas ainda precisam ser melhoradas e modificadas. Um dos principais condutores deste novo padrão é o professor, que nem sempre