Educação Especial
Na época da Antiguidade, crianças eram submetidas à morte logo ao nascer se apresentassem sinais de deficiência, àquelas que apresentassem alguma deficiência ao longo da sua vida, eram utilizados como pedintes de esmolas. Deficientes mentais eram tratados como bobos em trabalhos de circos submetendo-se a papéis humilhantes na Roma antiga.
A situação começou a melhor um pouco depois do Cristianismo, onde o deficiente passou a ser considerado um ser com uma alma e então não poderia ser sacrificado e maltratado.
Na Idade Média, havia a crença que as doenças eram castigos e iras divinas, favorecendo o misticismo que cercava as doenças, o deficiente novamente é renegado a sua pobre sorte e vivendo à margem da sociedade. É desta época que herdamos o preconceito e a discriminação.
Somente a partir do século XVII, a situação dos deficientes começa a melhorar, instituições religiosas começam a oferecer assistência aos deficientes. No século XIX, surge o primeiro programa sistemático de Educação Especial e especialistas dão início a trabalhos de recuperação de deficientes.
Podemos perceber que a Medicina e a Pedagogia tiveram grandes contribuições na Educação Especial, na compreensão das deficiências e metologias utilizados na escolarização dos deficientes a partir desta época.
Com o passar dos anos, grandes avanços foram feitos no mundo e no Brasil pelos deficientes, instituições especializadas na reabilitação em cada deficiência foram instaladas, conquistas na área Pedagógica com a inclusão dos deficientes no ensino regular.
E atualmente os deficientes se encontraram amparados pela lei que os garantem benefícios, respeito, dignidade, e igualdade perante todos independente de sua deficiência.