Educação especial
NEE E PERTURBAÇÕES FÍSICO E MOTORAS
Especialização em Necessidades Educativas Especiais- Domínio Cognitivo e Motor - Trofa - Turma A
INCLUSÃO DOS ALUNOS COM NEE EM SALAS DE AULAS REGULARES E AS SUAS EVENTUAIS DIFICULDADES SENTIDAS NO DESENVOLVIMENTO DO SEU TRABALHO, ENQUANTO DOCENTES E NO RELACIONAMENTO DESTES ALUNOS COM O SEU GRUPO DE PARES, SEM NEE.
Docente: Joana Costa Carvalho
Discentes:
Maria do Carmo Sá Oliveira- 7740
Sara Cristina Simões Costa- 7797
Susana Maria Machado da Rocha-7747
As escolas de hoje estão mais abertas à problemática de inclusão, a própria estrutura física da escola começa a deixar de ser uma barreira para a criança com NEE.
A escola inclusiva deve ser “uma escola para todos”, cujos os fundamentos reconhecem as diferenças humanas como normais e que a aprendizagem deve ser centrada nas potencialidades do sujeito, independentemente das suas capacidades.
Nesse sentido, a inclusão destes alunos nas salas regulares origina novas circunstâncias e desafios, que tendem a somar-se com as dificuldades já existentes do sistema atual, e, por conseguinte, ratifica a ideia de que profundas modificações devem ser realizadas a fim de melhorar a qualidade da educação, como por exemplo: a planificação e desenvolvimento de arranjos no ambiente físico e no ambiente social, a escolha de materiais e equipamentos da sala de aula, a manipulação do espaço disponível para os alunos, a revisão do papel do professor como iniciador das interações sociais e na estruturação das atividades próprias na sala de aula. São evidentes os obstáculos à proposta de inclusão. O principal deles parece ser a falta de formação inicial dos professores para atuar com estes alunos, com vista a contribuir para uma prática profissional mais segura e condizente com as necessidades de cada aluno.
A ausência de uma equipa formada por especialistas (psicólogos, terapeutas, …) de diferentes áreas que atue em conjunto com os docentes e diretores, também parece