Educação especial
Nos é apresentado neste grande oficio a descrição e a estética que as escolas que as escolas especiais desempenho quanto a um bom funcionamento no psicodiagnostico de onde o acompanhamento sistemático no interior das mesmas escolas apresentam reafirmação como estratégia recomendável no processo educacional. Assim veremos neste trabalho.
A formação de educadores deve romper com a polaridade entre educação comum e especial, tendo como referências a diversidade do alunado e o aprendizado da inclusão escolar. Escolas inclusivas requerem novas estruturas e novas competências.
A formação em serviço deve transcender as condições objectivas e instrumentalizar a prática pedagógica, por meio de experiências concretas, situações vivenciais, desvelamento dos princípios e diferentes modos de aprendizagem, porquanto, contrapondo-se aos cursos emergenciais, prioriza processos colectivos, com ênfase na complexidade da sala de aula e do ambiente escolar. Assim, O acompanhamento sistemático no interior das escolas tem sido reafirmado como estratégia recomendável no processo de inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais especiais (2).
A Declaração de Salamanca, proposta em 1994 (3), postula que o encaminhamento de alunos para escolas especiais ou a manutenção de classes especiais deveriam constituir excepção, a ser recomendada, quando a educação na classe regular se mostrasse incapaz de responder às necessidades educacionais ou sociais do educando e desde que tal incapacidade fosse demonstrada de forma inequívoca. Esta prática reflecte, quase sempre, apelos, expectativas e demandas dos educadores, não correspondendo às reais necessidades dos educandos. As razões subjacentes a tais procedimentos costumam referir-se à falta de qualificação profissional e ao despreparo dos educadores. A deficiência de uma pessoa não deve ser tomada, isoladamente, como obstáculo ou impedimento que impossibilita o pleno desenvolvimento