Educação escolar no brasil
Já se contraria a postura autoritária da igreja, novos povos feudais se rebelavam para uma liberdade, logo a educação se tornava moda, uma vez que a alta nobreza ainda eram educados em seus castelos e os povos procuravam na esperança de colocar seus filhos na escola para que fossem preparados para quem sabe uma liderança na política ou negócios.
Assim, com o surgimento dos colégios surgia à nova imagem de infância e família, na idade media ainda se ministrava aula todos juntos sem nenhuma organização, foi posto castigos para que se submetessem as severas disciplinas, porém era um ensino criticado por Erasmo e Montaigne.
Embora presente, a maioria dos colégios continuava por conta das ordens religiosas, foi criado ainda escolas para príncipes e por ironia, escolas criadas por leigos. Acreditava que dando grande importância a leitura da bíblia, as condições de leitura e interpretação seriam muito relevantes para a divulgação da reforma.
A igreja católica incentivou a criação de ordens religiosas, entendendo como os adultos eram intolerantes, ganhando as “almas” jovens se multiplicaria as escolas, com tudo em 1579 eram 14 colégios, após a sacada em 1749 já chegava a 669 colégios.
Ainda que tivesse domínio de sua língua materna, a linguagem usada era o latim, os alunos eram incentivados, os que se destacavam. Nas faltas graves as punições físicas eram severas.
Promoveram a separação entre escola e vida, a educação procurava bases naturais e não religiosa, tentando adequar os valores burgueses, mas sem perder olhares religiosos que pudessem adapta-los ás verdades eternas da fé, desenvolvendo o potencial do ser humano e como diz o professor Antonio Gomes Ferreira “ nessa interpretação autoritária d saber a escola jesuíta não tinha pátria porque o latim era sua língua, o catolicismo a sua ideologia e a escolástica a sua compreensão do