EDUCAÇÃO DO CAMPO
CURSO: PEDAGOGIA 8 º PERÍODO
DISCIPLINA: METIDOLOGIA DO ENSINO DAS DISCIPLINAS PEDAGÓGICAS DO NORMAL MÉDIO II
PROFESSOR: ROBERTA ALENCAR
ALUNO(A): JANNYELLE CARNEIRO
EDUCAÇÃO DO CAMPO: UMA LUTA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS
Resumo: A intenção deste trabalho é apresentar algumas contribuições sobre a Educação do Campo e as luta dos movimentos sociais que vem em busca para a inserção da educação de qualidade para as pessoas que moram no campo, mostrando que os moradores do campo têm direitos como sujeitos ativos de uma sociedade. Tendo em vista alguns direitos tais como: à educação, à saúde, à infra – estrutura, à cultura local dos sujeitos e entre outras abrangências que estas pessoas obtém por direitos, que passam a defender uma educação articulada com a criação de condições materiais para a vida no campo. Como já estudamos, a Educação do Campo está voltada a uma luta pôr os trabalhadores rurais para fornecerem uma educação de qualidade para todos os que convivem no campo. Nos últimos treze anos a educação do campo vem ganhado espaço nos debates e nas políticas educacionais, os movimentos sociais e sindicais rurais organizaram-se e desencadearam um processo nacional de luta pela garantia de seus direitos, articulando as exigências do direito à terra com as lutas pelo direito à educação. Esse processo nacionalmente se reconhece como Movimento de Educação do Campo. Sua novidade se refere principalmente ao protagonismo de sujeitos que não haviam antes ocupado a cena educacional brasileira: os trabalhadores rurais. Ou seja, É em função desses protagonismo que o conceito Educação do Campo se vincula necessariamente ao contexto no qual se desenvolvem os processos educativos e os graves conflitos que ocorrem no meio rural brasileiro, em decorrência dos diferentes interesses econômicos e sociais em disputa pela utilização desse território (MOLINA, FREITAS, 2011.p.18).
Sob este foco das lutas pela