Educacao e praticas pedagogicas na Primeira Republica
Histórico
Brasil: Desenvolvimento da indústria, greves operárias e Semana da Arte Moderna;
MUNDO: Revolução Russa, a Primeira Guerra Mundial e a queda da bolsa de Nova York.
A Educação
Constituição de 1891 Estado responsável apenas pela Educação no Distrito Federal (então, o Rio de Janeiro) e o estados mais ricos responsabilizavam-se pelos mais necessitados;
Diversas formas educativas foram propostas: Positivismo e o escolanovismo, mas também estavam presentes os ideais católicos e o anarquismo; Ideias positivistas ganharam espaço Benjamin Constant Alterações para os ensinos primário (de 7 a 13 anos) e secundário (de 13 a 15 anos) do Distrito Federal, priorizando disciplinas científicas como Matemática e Física, ao invés das humanas (foco das escolas de primeiras letras, criadas no Império);
Várias outras propostas surgiram, sendo a de maior êxito a Reforma Paulista (1892-1896) Ensino passou a ser organizado em séries e os estudantes foram divididos por faixa etária; Base Pedagógica da Reforma Paulista: Simplicidade, progressividade, memorização e autoridade do professor. Prêmios e castigos aos estudantes. Entretanto, as Escolas baseadas na Reforma Paulista funcionavam apenas nos centros urbanos. Nas áreas rurais: Poucas salas, alunos de idades diferentes tendo aulas juntos.
As Novas Práticas Pedagógicas
Década de 1920 – Pioneiros da Escola Nova Anísio Teixeira e Fernando de Azevedo; Estopim das mudanças foi a Reforma Sampaio Dória; Visava: Escola pública e laica, igualitária e sem privilégios;
Outras Influências Educativas
Paralelamente: Corrente anarquista conquistou espaço e passou a influenciar a Educação; Foram fundadas escolas operárias em quase todos os estados, geridas pela comunidade;
Igreja católica Pressionou os governos para o restabelecimento do ensino religioso, publicou livros didáticos e artigos em revistas e jornais e continuou a atuar na formação de professores.