economia mundial entrou em outra transição
Crescimento dos EUA A economia dos EUA permanece no centro dos acontecimentos, contudo o crescimento manteve-se em um ritmo modesto no primeiro semestre de 2013. Apesar de o crescimento ter sido prejudicado este ano por um excesso fiscal, o PIB cresceu a uma taxa anual de cerca de 1,25%, pressionado pela consolidação fiscal considerável. Desta forma, com ampla folga restante da economia, o núcleo da inflação média de apenas 1,8% em agosto sugere que a recuperação subjacente esteja ganhando terreno, apoiados por uma recuperação no mercado imobiliário e maior patrimônio líquido das famílias. Embora apertado financeiramente, as condições desde maio já desaceleraram um pouco o bounceback em atividade. A taxa de desemprego continuou a cair de seu pico de 10% em 2009 para 7,3% em agosto de 2013, mas grande parte da melhoria resultou da menor participação na força de trabalho. Apesar de uma externa fraca meio ambiente, o déficit em conta corrente continuou a encolher até o segundo trimestre de 2013, em virtude, em parte, ao aumento na produção de energia doméstica. No momento da escrita, um impasse político nos Estados Unidos levou a uma paralisação de seu governo federal. As projeções assumem que o desligamento é curto, desta forma os gastos públicos discricionários são aprovados e executados como na previsão, e a dívida teto que pode ser alcançado em meados de outubro é levantado prontamente. Baseada nessas premissas, a recuperação dos EUA é previsto para acelerar no final de 2013 e em 2014, visto que, como o ritmo de consolidação orçamental diminuirá, o crescimento continua a beneficiar os balanços monetários (Figura