Economia estado
A intervenção do estado na economia tem-se alterado ao longo dos tempos havendo períodos onde a sua intervenção e fortemente sentida, e noutros mais discretos.
A economia tradicional tem um ponto de vista clássico de ver como os mercados funcionam, cujos determinantes fundamentais era a liberdade de todos os participantes, talvez na época fossem a tônica.
A participação de um estado liberal diz respeito a uma situação de laissez faire, em conjunto com o hedonismo, isto significa dizer que cada um faça a sua parte que o mercado em seu conjunto faz o seu, sem prejudicar a quem quer que seja, é como se fosse uma mão invisível atuando para que tudo se ajuste, ou se acomode de forma natural.
O Estado liberal espera que as coisas se modifiquem sem uma intervenção individual, ou de grupo, e ao mesmo tempo se ajustem de tal forma que as coisas se relacionem de forma natural, sem que o Estado tenha a sua intromissão direta no processo de produção, como também no consumo, visto que as liberdades individuais devem ser respeitadas para que tudo se acomode de forma comum e simples Assim os séculos, XVI e XVII caracterizam – se pelo desenvolvimento do comércio fruto dos descobrimentos em que o estado centraliza em si concentra em si o crescimento de toda esta atividade. Porem no século XVIII surge uma corrente liberal que assenta na propriedade privada dos meios de produção e onde defende que o estado deve apenas garantir a segurança externa, defender a ordem social e as liberdades individuais. È o estado policia.
Após vários acontecimentos vieram exigir a intervenção direta do estado, nomeadamente as duas guerras mundiais, que exigiam um grande esforço principalmente em material de guerra, a grande depressão de 1929 que levou a que o estado interviesse diretamente na economia e da forma que ainda hoje conhecemos. É o estado intervencionista que atua diretamente na economia produzindo bens e serviços lado a lado com a iniciativa