O estado na economia
Os Princípios da Neutralidade e o do Maior Benefício Social são os princípios de finanças públicas diretamente ligadas ao nosso modelo de Estado.
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*Neutralidade: o Estado é agente neutro e não interfere na oferta e na demanda.
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*Maior benefício social: o Estado é agente interventor na atividade econômica, fazendo com que a renda nacional seja distribuída de forma a permitir que todos os cidadãos sejam beneficiados pelo crescimento da riqueza.
No Brasil predomina sim, o PRINCÍPIO DE MAIOR BENEFÍCIO SOCIAL, onde o Governo interfere e controla o giro da economia, alternando a alta, a queda de juros, ou estabilizando-o, e também age criando programas sociais para diminuir a impactante diferença entre uns e outros.
No sistema Capitalista puro, o Estado não intervém na economia, ele deixa que o mercado decida quem fica e quem sai. Fica por conta do mercado e está ligado ao estado liberal quem resolve todos os problemas.
Haverá concorrência quando o mercado se interessar por concorrência e demanda quando ele se interessar por demanda. Se um agente Econômico não oferecer o produto e não tem quem ofereça, a demanda ficaria insatisfeita mais não caberia o estado à regulamentação.
O Estado capitalista puro não é capaz de resolver tudo o que se apresenta no mercado. Daí começa surgir um movimento de intervenção do Estado colocando limites na exploração do homem para o homem dando direitos.
No Brasil, vivemos num CAPITALISMO de viés SOCIAL, aqui o Estado INTERFERE na economia e nos espaços que competem à iniciativa privada.
O empresário quer lucro! É para deter este ‘’pensar’’ que o Estado intervém, gerando regras e normas legais através da CLT, do Código do Consumidor, etc. Pois os pilares do capitalismo são a propriedade privada e a liberdade de contratar (mão de obra), mas para que não haja a exploração abusiva o Estado