Economia de Karl Marx
Aluno: Aila Camila Data: 28/10/2013
Conceitos Principais: Karl Marx define a composição orgânica do capital como a razão entre capital necessário para produzir mercadorias (matéria-prima e máquinas) e a força de trabalho (mão de obra). Uma razão que resulta na produtividade de trabalho. Portanto, a força de trabalho é proporcional à composição orgânica do capital.
Estrutura e Linha de argumentação do texto:
A economia de Karl Marx: Marx cria uma teoria chamada valor-trabalho, no qual as mercadorias são renovadas de acordo com o tempo necessário para sua produção. A disputa entre capitais individuais ou nacionais para obter maior parte da mais-valia (lucro), proporciona uma modificação na teoria do valor-trabalho.
A base econômica de cada sociedade é o trabalho, pessoas cooperando entre si para suprir suas necessidades. No capitalismo, os produtos do trabalho tornam-se mercadorias. Então cada mercadoria tem valor de troca. Valores de uso e de troca são distintos. O valor de uso tem que satisfazer determinadas necessidades humanas. Em contraste com o valor de troca, no qual se destaca mais o que as mercadorias têm em comum do que suas qualidades de fato.
O capitalismo possui uma característica relevante quanto a outros sistemas de produção: acumulação do capital. Nas sociedades feudais, o senhor feudal consumia o excesso da produção, justamente para ter lucro. Entretanto este modo de produção não é a forma mais racional de sociedade, pois se não houver demanda (lei da procura) de determinado produto não será produzido ou consequentemente o comerciante terá prejuízo e não lucro enfrentará uma crise.
Dentro do modo de produção capitalista há duas separações: produtores interdependentes e concorrentes entre si. O que permite descobrir as origens da mais-valia é análise da compra e venda da força de trabalho. Portanto, a exploração é um fator que contribui para a