economia da china no Brasil
Em 1949, a China segiu uma estratégia de desenvolvimento socialista da indústria pesada, ou a estratégia do "Grande Empurrão". O consumo foi reduzido enquanto que foi dada grande prioridade para a rápida industrialização. O governo tomou o controle de grande parte da economia e redirecionou seus recursos financeiros para a construção de novas fábricas. Novas indústrias foram criadas. O mais importante, o crescimento econômico, foi iniciado. O controle firme do orçamento do país e da oferta de dinheiro reduziu a inflação no final do ano de 1950. A maior parte do plano econômico chinês foi custeado pela supressão do setor privado, e se apoiou nas três/cinco anticampanhas entre 1951 e 1952. As campanhas econômicas foram notórias por serem anticapitalistas, por implantar encargos que puniam severamente os capitalistas com grande multas. Durante o início do governo do Partido Comunista Chinês, os líderes do partido tinham concordado que, para uma nação como a China, que não tinha nenhuma indústria pesada e tinha um produção secundária desprezível, a utilização do capitalismo era bem-vindo para construir a "Nova China" , e o capitalismo seria extinto assim que a China atingisse o seu objetivo econômico e se tronar um estado plenamente comunista
Durante o primeiro plano econômico de cinco anos (entre 1953 e 1957), foi promovida uma política de rápido desenvolvimento industrial contínuo, embora fosse baseado de algumas forma no detrimento de outros setores econômicos. A maior parte do investimento estatal foi direcionada para o setor industrial. A prioridade mais importante foi dada ao setor industrial, tal como o carvão mineral, energia elétrica, ferro e aço, materiais de contrução, produtos químicos básicos e engenharia pesada. Foram construídas muitas novas fábricas com assistência financeira e técnica soviética.
A China começou a realizar grandes reformas na sua economia. As lideranças chinesas adotaram perspectivas práticas em