Economia brasil x china
Não. Ao conceder status de economia de marcado a China, o Brasil não levou em consideração a forte influência do governo Chinês em sua economia, ou seja, ainda que a China caminhe para a ‘economia de mercado’ ela ainda permanece na prática, uma economia centralmente planificada.
2. O QUE O BRASIL VISLUMBRAVA AO CONCEDER TAL STATUS À CHINA? O BRASIL CONSEGUIU O QUE IDEALIZAVA?
O Brasil imaginava ter grandes vantagens ao explorar o mercado Chinês, que tem grande potencial, mas esbarrou nos diferenciais competitivos estruturais e nas salvaguardas estratégicas do governo da China. Explicando superficialmente, a China apenas se deixa explorar até o momento em que sente sua própria economia ameaçada. Segundo o texto, os investimentos estrangeiros (IED) só vão adiante até que os chineses se apropriem do know-how.
3. A CHINA PODE SER CONSIDERADA DE FATO UMA ECONOMIA DE MERCADO? POR QUÊ? (Responder com base no material de apoio)
Não. Segundo o texto a China controla firmemente a sua economia, decidindo previamente o que pode ser explorado. Decide também quais os empreendimentos que são incentivados, tolerados e impedidos de atuar. Ou seja, ainda decide o que, como e para quem produzir.
4. QUAIS OPORTUNIDADES O BRASIL PODE OBTER NESSE COMÉRCIO BILATERAL?
Em relação à China, o Brasil recebe o foco de atenção pelo seu Patrimônio Natural, uma vez que a China tem grandes limitações nesse ponto. Nossos recursos minerais, água, terra fértil e mercado consumista oferecem grandes oportunidades para o desenvolvimento Chinês.
5. QUAIS OS RISCOS PARA O BRASIL NESSE COMÉRCIO BILATERAL?
Os riscos para o Brasil são a exaustão de seu Patrimônio Natural e a desestruturação de muitos segmentos industriais uma vez que a China tem condições estruturais de produção muito mais vantajosas que o