Testando

A França não conseguiu escapar da recessão econômica mundial, e isso tem refletido no retrocesso geral da sua produção industrial. Para 2010, esperava-se o início do processo de recuperação tanto em relação à produção como nos investimentos na indústria em geral.

Um dado importante que reflete essa queda é o PIB, que caiu 2,6% no ano de 2009.

Em relação ao IPC, pode-se dizer que embora a tendência observada seja crescente, em 2009 esse índice diminuiu notavelmente. A previsão para os próximos anos indica é que o nível do IPC se mantenha baixo, impulsionado pelos pontos fracos da conjuntura e moderação dos preços do petróleo, mas deverá ser superior ao de 2010. O governo estima que ficará entre 1,2% e 1,4%.

Em relação às questões trabalhistas, a França está entre os países com uma taxa de desempenho média-alta, ao lado de países como Hungria, Portugal, Grécia e Irlanda. Em 2009, essa situação piorou ainda mais, a taxa de desemprego em 2010 oscilou cerca de 9,8% e com uma previsão de pequena melhora para 2011.

A França possui uma economia industrial avançada e um setor agrário eficiente. As principais atividades são as indústrias automobilísticas, aeroespacial, química, farmacêutica e eletrônica, tecnologias de informação e moda. Pode-se dizer que a economia francesa esteja a meio caminho entre aquelas sob profunda intervenção do estado e aquelas que não intervêm no mercado.

De acordo com o Datamonitor, espera-se que haja um crescimento no setor têxtil e de confecções no período 2007-2012, com um crescimento de até 3%. As chaves para o crescimento da indústria têxtil e de confecções será a criatividade, comercialização e inovação, a organização de uma cadeia de suprimentos da indústria, as iniciativas de negócios dinâmico, imagem e comunicação.

Nos últimos anos, a indústria francesa de confecções tem se mantido estável em relação ao seu valor econômico. Todavia, isto não quer dizer que o setor francês de têxteis e confecções não deva enfrentar os