Economia Classica - Say - Ricardo
4.4.2. Say e os “fundamentos do valor das coisas”
4.4.3. A lei dos mercados de Say
4.5. David Ricardo
4.5
4.5.1. Aspectos biográficos e gerais
4.5.2. Ensaio de 1815
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4.4.2. Say e os “fundamentos do valor das coisas”
Avaliação da teoria do valor de Say
● teoria do valor tem fundamento último na utilidade, que aparece ora conferida subjetivamente, ora materialmente criada pelos “sacrifícios” (serviços produtivos) - a utilidade define uma grandeza de valor, a qual justifica (ou não) a realização da produção (e a assunção de custos)
- compare-se com Smith: o valor de uso é apenas uma condição, não quantificável, para que exista valor de troca 3
4.5.3. Teoria do valor e dos preços renda 4.5.4. Teoria da renda da terra
4.5.5. Salários e lucros
Tendências
4.5.6. Tendências da produção e do emprego
4.5.7. Teoria das vantagens comparativas no comércio internacional
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● em Smith, os preços refletem os níveis de salários e lucros (determinados por subsistência e produtividade), enquanto que em Say salários e lucros são determinados pelas contribuições respectivas para a produção do valor (correspondente à utilidade); logo, são determinados pelo preço do produto
● teoria do valor de troca padece da mesma circularidade que em Smith (preços determinados por preços) ● ao incluir custos de produção e utilidade aproximouse mais da abordagem moderna (cf. Brue) (corrigir
“não inclui os planos ... Marshall”)
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● contudo, as formulações que articulam as noções de oferta, demanda, preço, valor, custos, utilidade são pouco rigorosas e por vezes contraditórias
● a consideração dos fatores produtivos como
“serviços produtivos” análogos, com igual modo de participação no produto (conforme sua contribuição produtiva) é:
- antecipação da teoria neoclássica da distribuição
(Clark; Marshall)
- uma assimilação da produção a um processo de troca, que permite uma abordagem desprovida de conflitos em