PENSADORES ECONÔMICOS
DAVID RICARDO
JOHN STUART MILL
JEAN BATISTE SAY
GUANAMBI-BA
SETEMBRO/2006
A EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO
O pensamento econômico passou por diversas fases, que se diferenciam amplamente, com muita discrepância e oposições. No entanto, a evolução deste pensamento pode ser dividida em dois grandes períodos: Fase Pré-Científica e Fase Científica Econômica.
A fase pré-científica é composta por três subperíodos. A Antiguidade Grega, que se caracteriza por um forte desenvolvimento nos estudos político-filosóficos. A Idade Média ou Pensamento Escolástico, caracterizada por uma nova fase da economia e da cultura, onde a igreja controlava o poder político e econômico. E, o Mercantilismo, onde houve uma expansão dos mercados consumidores e, consequentemente, do comércio.
A fase científica pode ser dividida em Fisiocracia, Escola Clássica e Pensamento Marxista. Esta primeira pregava a existência de uma "ordem natural", onde o Estado não deveria intervir (laissez-faire, laissez-passer) nas relações econômicas. Os doutrinadores clássicos acreditavam que o Estado deveria intervir para equilibrar o mercado (oferta e demanda), através do ajuste de preços ("mão-invisível"). Já o marxismo criticava a "ordem natural" e a "harmonia de interesses" (defendida pelos clássicos), afirmando que tanto um como outro resultava na concentração de renda e na exploração do trabalho.
Abordaremos sobre a origem da Escola Clássica e seus adeptos.
ORIGEM DA ESCOLA CLÁSSICA
Surgiu na Inglaterra em 1.776 com a publicação do livro “Riqueza das Nações” de Adam Smith (1723-1790), continuada particularmente com Thomas Malthus (1766-1834), David Ricardo (1772-1823), e completada por Stuart Mill (1806-1873) em 1.848 com a publicação de seus “Princípios de Economia Política”.
Difere-se da criação da Escola Fisiocrática no que diz respeito aos seus adeptos e discípulos que não somente se inspiravam no mestre,