Economia cafeeira de 1929
Objetivo: Mostrar que as ideais de Keyneanas podem auxiliar na recuperação de uma economia.
Introdução
Durante o período pós-colonial o Brasil manteve a cafeicultura como um dos maiores propulsores de seu portfolio econômico, tendo São Paulo como seu maior produtor.
Um dos maiores consumidores do café brasileiro eram os Norte Americanos, quem em 1929 devido a problemas econômicos internos entraram numa das maiores crises da história, o que afetou diretamente o mercado cafeeiro.
Para que houvesse um reaquecimento da economia nacional, foi necessária uma intervenção governamental para minimizar os impactos negativos causados pela grande dependência que o Brasil do mercado americano.
Cenário político-econômico do Brasil pré-Crise.
Em 1920 o Brasil possuía um tinha como base econômica a força das exportações cafeeiras e a grande produção de leite, que juntas representavam de 50% a 75% do comércio nacional. A economia brasileira na época era completamente agrária-exportadora, os principais produtos de exportação eram café, açúcar, algodão, borracha, couros e peles, grande parte da produção cafeeira advinha de estados como: São Paulo, Minas Gerais, Rio De Janeiro e Espírito Santo.
Nesta época os Estados São Paulo e Minas Gerais formaram o acordo do “café com leite”, que visava uma oligarquia governamental, em que os governantes eram eleitos sempre de forma revezada destes dois estados. Estes dois estados eram os mais ricos da federação, que influenciavam o poder de escolha de seus presidentes na época.
O objetivo deste pacto era organizar o funcionamento político, em que durante quatro anos o presidente era Paulista e nos próximos quatro anos Mineiro.
Início da Crise cafeeira
Em meio a este cenário político a monocultura cafeeira começou a entrar em crise, apesar do