portifolio
INTRODUÇÃO
Por volta do século 10 A.C, em alguma cidade do Oriente Médio, alguém decidiu escrever um livro em folhas de papiro para contar a maior história que já foi escrita ou contada: a Bíblia. A vida de Jesus Cristo, o salvador dos cristãos , apresentou uma teoria para o surgimento do homem, trouxe os fundamentos do judaísmo e do cristianismo, influenciou o surgimento do islã, dentre tantas outras coisas que impactou. Apesar de serem palavras sagradas, a bíblia foi escrita por simples mortais, mas seu verdeiro autor, segundo o cristianismo, é Deus.
A bíblia, como um livro que deve ser escrito por todos, teve que se adaptar as línguas faladas na época de sua escritura, pois a palavra de Deus tinha de ser de conhecimento pleno e propagada pelos fiéis.
DESENVOLVIMENTO
As línguas utilizadas para a escritura sagrada são oriundas dos semíticos (Sem, filho de Noé) e indoeuropeus. As palavras semíticas comporam o antigo testamento sendo utilizados o hebraico e o aramaico (siríaco). Como representantes das indoeuropéias destaca-se o grego. O alfabeto hebraico se desenvolveu a partir do fenício, possui 22 consoantes, não existiam vogais, elas foram acrescentadas apenas entre os anos 600 e 800 d.C pelos estudioso judeus, os massoretas, em base à leitura tradicional. Isso aconteceu depois do cativeiro em Babilônia onde a língua hebraica foi influenciada pelo aramaico, que crescia e se tornava intenacional. A fidelidade ao que foi escrito originalmente pautou os escribas a indicarem com exatidão como deveria ser lida a bíblia hebraica. Na idade média foram utilizado sinais que indicassem como realmente deveriam ser pronunciadas as palavras, fruto do trabalho fiel dos massoretas (derivado de massorah, que significa tradição). Com o passar dos tempos