Economia brasileira
CURSO DE CIENCIAS ECONOMICAS
COMPONENTE CURRICULAR: ECONOMIA BRASILEIRA I
PROFESSORA: VIVIANE SANTOS
ACADÊMICA: BRUNA SONAGLIO
II. O CASO DO BRASIL
Os países da américa latina possuíam economias primário – exportadoras, quando esses países possuíam apenas um ou dois produtos exportadores já era possível se notar que, em caso de crises econômicas ou preços internacionais flutuantes esses países tenderiam a ter mais dificuldade na recuperação desses acontecimentos.
Após a grande depressão, países com características primárias –exportadores, estiveram em pressão, pelo fato de que não estavam conseguindo satisfazer a demanda interna, e precisavam importar muito mais, surgiu aí a substituição de importações, onde se começa a produzir internamente o que antes era importado.
A partir desse momento o Brasil passou pelo processo de urbanização, e alguns outros processos de infraestrutura que tendiam a preparar o país para a industrialização. Logo após a grande depressão, como resultado da política econômica de defesa a atividade interna recuperou-se rapidamente nos anos até a Segunda Guerra Mundial, a expansão da produção industrial foi possível graças ao aproveitamento da capacidade produtiva que permitia substituir uma serie de bens de consumo leves antes importados.
Em 1954 pode-se considerar acabada a segunda parte do desenvolvimento interno, onde ocorreu uma coincidência entre expansão industrial acelerada e a melhoria do poder de compra das exportações, já nos anos 1955 e 1956, vamos considerar como uma transição do pensamento político e econômico. Na terceira fase de desenvolvimento pós guerra, é possível caracterizar esse momento em dois fatores, o aumento da participação do governo nos investimentos, e a entrada de capital estrangeiro para financiar o investimento em alguns setores. Observa-se nesse período a instalação de algumas industrias dinâmicas como a automobilística, construção naval, e