Economia - Análise filme Coração Valente
O pressuposto da melhor condição socioeconômica, educacional fazia com que conseguissem persuadir as pessoas mantendo uma relação vertical aos poderosos e de horizontalidade havendo confronto entre os vales, que buscavam permissão dos senhores e “proteção” em troca de obrigações a realizarem, estando sujeito e leis e ordens que ultrapassavam a dignidade e respeito com o ser humano.
Havia uma dependência do poder aos camponeses, já que esses detinham a forma de lidar com as terras da maneira mais produtiva e a fim de abastecimento dos centros urbanos, assim destinavam as terras aos mesmos, já que necessitavam manter a sociedade sem mudanças. Essa sociedade estagnada no filme foi apresentada com um orador que fez súditos acreditarem na luta pela mudança em busca do bem estar social, com a liberdade e independência da Escócia com a gradativa conquista territorial.
Entre a nobreza há uma relação horizontal, que por medo e por uma hierarquia de interesses acabavam fazendo trocas de maneira fiel um com o outro e não com seu povo, tal jogo de interesse que é ocultado em todas as sociedades acredita que até o dia de hoje. Usufruem de acontecimentos discutíveis e intolerantes como o caso atual do MERCOSUL e as relações dos Estados Unidos com os países do oriente médio.
O caráter ideológico fecundado pela igreja, com a virtude de formadora de idéias interferindo como seu poder de coerção nos comportamentos morais, leis além obterem um vasto valor de terras. Seus dogmas eram inquestionáveis, estando à punição. Muitos de seus integrantes estavam ligados a questões políticas e econômicas.
No meio medieval/feudal o poder se sobrepõe pelo cultismo e