Teoria das Relações Internacionais

Teoria da relações internacionais - Importância dos estados

Dentro do conceito realista o estado se coloca como ator principal das relações internacionais, sendo que este tem como objetivo sempre atender ao interesse de sua nação, mantendo a sobrevivência. O poder autônomo dos estados é o que garante sua sobrevivência no cenário internacional, sendo a guerra um importante instrumento para para a manutenção do poder, já que essa tende a impossibilitar a oligarquia.
Pensam a natureza humana de forma pessimista, empírica e imutável, como Maquiável.
Os realistas acreditavam num poder interno, apenas com o monopólio do poder de coerção, sendo perigoso pelos conflitos e guerras que o estado de natureza da sociedade iria proporcionar, necessitando de um pensamento estratégico sobre a segurança, já que sua autonomia e por consequência sobrevivência no campo internacional estariam ameaçados.
Hobbes caracteriza a sociedade dos estados como disputas constantes de todos contra todos, passiveis a alianças e cooperações para não perderam o equilíbrio de poder, ou seja quando começar a esboçar um monopólio os demais estados podem se reunir formar um bloco para neutralizar esse perigo para a nação, tendo nessa teoria a ética pouco espaço. O realismo propõe a disputa de poder motivada pela segurança.

Idealistas: Com um visão positiva da sociedade, veem o estado como um mal necessário, já que pode envolver tempos de paz possibilitando a cooperação para crescimento do livre comércio e expansão dos direitos do homem. Como principal idealizador Kant, os pluralistas, pelo fato de verem no cenário internacional com vários atores, acreditam que as relações internacionais podem ser mais otimista e sem guerras, motivadas unicamente pelo livre comércio.

Herdeiros do iluminismo privilegiam a paz e cooperação, e tendo o livre comércio basicamente para instauração das mesmas como forma de interdependência. Mediante o mundo globalizado o egoísmo poderia afetar suas economias.
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