dworkin
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O Posfácio apresentado pelo autor esta em relação as criticas contra a teoria do discurso, contra a tese de que a argumentação jurídica seja um caso especial do discurso politico geral. Para tanto começa nas primeiras alíneas o autor fazendo um estudo sobre a teoria do discurso visto por Weinberger o qual defende que é através do discurso que o pensamento se desenvolve, contudo na garante correção dos resultados. Para Weinberger a boa razão é o elemento principal de uma tese.Diante desses fatores norteia o núcleo da critica de Weinberger, qual seja: a contra posição entre o conceito de fundamentação argumentativa e o consenso que se funda em opiniões subjetivas e meras expressões de vontade.Contra a tese de Weinberger se dirigem as criticas no que tange a teoria do discurso, pois este acredita que esta teoria não leva a uma conclusão, mas sim apenas a um desenvolvimento racional que se define através da analise das regras do discurso, como por exemplo, a regra da clareza linguística. (pg. 289 – 291)
Wienberger (agora me confundi totalmente) entende (acho eu) que a teoria do discurso só é valida se os participantes conseguirem através da observação das regras do discurso desenvolver ideias e serem capaz de fazer juízos diferentes. Para o autor esta teoria o resultado é inaceitável. (p.292) em um outro momento o autor analisa a teoria de Tugendhart fque observa que as regras de Weinberg constitui-se de regras semânticas e pragmáticas , contudo o autor vai contra ao se referir a não aplicabilidade da regra pragmática das regras do discurso de Weinberger. (pg. 293) segundo o autor Tugenhart tem sua teoria fundada em Kant, onde adota a máxima de que norma só é valida se ela “for igualmente boa para todos” o que Tugenhart chama de ética universalista. O que é vista desta forma como uma regra não valida pelo consenso, mas sim quando se refere de acordo com o interesse pessoal, conforme seu interesse,