Dureza
Dureza por risco;
Dureza por rebote;
Dureza por penetração;
-Brinell;
-Rockwell;
-Vickers.
Micropenetração;
-Knoop.
1
Bibliografia
• A.F. Padilha, “Materiais de Engenharia”, Ed.
Hemus;
• A. Garcia, J.A. Spim e C.A.Santos, “ Ensaios dos
Materiais”, LTC Editora;
• J. Datsko, “ Material Properties and
Manufacturing Processes”, Ed. John Wiley &
Sons
2
Dureza
• Serve para:
a) lado quantitativo (estimar);
- Obter/estimar as propriedades dos materiais;
b) lado qualitativo (controlar);
- Controle do material na entrada;
- Controle dos processos de usinagem e de conformação. 3
Dureza, processos de conformação e limite de resistência
Deformação total = plástica ou permanente
(resistência mecânica) + elástica (restituição ao meio)
4
dureza nos materiais metálicos
• Classificação dos materiais sólidos de acordo com as ligações químicas e estruturas atômicas predominantes: metálicos, cerâmicos, poliméricos e compósitos
Poliméricos ( sólidos moleculares) são macios;
Metais abrangem ampla escala de dureza;
Cerâmicos: são duros ou muito duros (θ);
Compósitos formados por mais de um material, via de regra um duro (reforço) e um macio (matriz).
5
TIPOS DE ENSAIOS DE DUREZA
• A) POR RISCO: dureza Mohs e Bierbaum
(micro dureza)
• B) POR REBOTE: dureza Shore
• C) POR PENETRADORES; durezas Brinell,
Rockwell, Vickers e Knoop (micro dureza).
6
Dureza por Risco
(menos usada em metais e mais usada em minerologia)
MOHS e BIERBAUM
• Dureza MOHS: capacidade de riscar um aos outros.
Composta por 10 minerais que servem como referência. Ex: 10=diamante; 9= safira...
1=talco;
7
Microdureza BIERBAUM:
.
K=
10
2
λ
4 λ= largura do risco em µm
(medição em microscópio) Risco feito por um diamante padronizado com formato igual ao a um vértice de cubo, com ângulo de contato de
350, pressionado sobre a superfície com força de 3 gf.
8
Dureza por Rebote (SHORE)
- Energia