Drogas
Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos
Componente Curricular: HACA 36 - estudos das Culturas - 2012.2
Prof. Carlos Bonfim
Drogas
3° Relatório Multiplicador
Carlos Eduardo Pinheiro dos Santos
Tema: Drogas.
Pontos Discutidos: Legalização, interferência do Estado.
As reuniões aconteceram durante o percurso de volta do trabalho. Estavam presente Carlos Cruz, Raimundo Bispo, Francisco Neto e Carlos Eduardo Pinheiro.
Iniciamos a conversa quando argumentei da ação que esta em vigor em São Paulo de retirar usuários de drogas das ruas, com ou sem o consentimento dos usuários para interná-los em clínicas de recuperação. E que isso não irá resolver os problemas sociais da cidade, até porque se alguns não optarem por se tratar o problema só será adiado não resolvido.
Carlos Cruz disse -- Isso será só uma maneira para esconder os drogados das ruas durante os eventos futebolísticos, e depois todos iram retonar as ruas e o governo alegará falta de recursos para continuar o projeto, que encontrara problemas diversos de investimentos e não aceitação dos doentes para algumas internações, já que de acordo com a lei o usuário não pode ser preso se for encontrada uma quantidade mínima de drogas em sua posse, sendo assim ao invés dos usuários, com certeza os maiores beneficiados serão os proprietários das clínicas de recuperação se assim proceder.
O governo afirma que esse é um investimento de combate as drogas, mas investimento mesmo será uma melhor educação para que as crianças de hoje não sejam jovens e adultos drogados.
Eduardo - Vocês acreditam que com a legalização das drogas a criminalidade diminuiria? Raimundo Bispo – Não, já que o grande problema das drogas é um alto nível de crime relacionado à mesma, não tendo mais o dinheiro para “usar” o indivíduo passa a roubar para sustentar seu vício, o fato de ser proibido de determinado modo controla e diminui relativamente o número de usuários e sendo