DOZE HOMENS E UMA SENTENÇA
Em um tribunal de audiências gerais, especificamente na sala 228, ocorre um julgamento . Um crime de homício de 1º grau premeditado, sendo considerada a acusação mais grave nos tribunais.
Ouviram os testemunhos e a lei terá que ser aplicada ao caso. Uma vida foi cessada e nas mãos de pessoas comuns, o júri, estavam a possibilidade do acusado, o próprio filho ser inocente ou culpado.Mas, a decisão precisa ser unânime, não pode haver nenhuma dúvida, já que a sentença de morte é compulsória.
Os jurados sairam da sala do julgamento para discutir sobre o seu veredito numa sala de reuniões, que para o incômodo de todos era desconfortavel, não tinha ar condicionado, sendo que, nesse dia fazia muito calor. Na sala começaram a debater sobre o caso, como foi exposto os fatos pelo promotor, as provas, testemunhas e a forma como estava o acusado.Em seguida, fazem uma votação para ver quantos jurados consideram o jovem culpado. Para surpresa de todos, somente um não levanta a mão para culpá-lo. Após a votação começaram a debater porque seria inocente, um filho que era maltratado pela pai frequentemente, e de acordo com as provas expostas não precisava nem discutir o que já foi explícito na primeira parte do julgamento. À princípio o único que o considerava inocente só queria debater detalhadamente os fatos, pois, havia uma vida em jogo, ja que os demais só tinham vontade de terminar a reunião. Nenhum dos que estavam nasala tinham argumentos precisos para convencer o único que recusou culpar o jovem inicialmente. Apenas argumentavam o fato de ter duas testemunhas que presenciaram o momento do crime. O primeiro foi um senhor que morava embaixo do quarto,onde ocorreu o homícidio, que durante a madrugada ouviu um barulho que parecia briga, no qual ouviu o rapaz dizer que iria matar o pai. Instantes depois, escutou o corpo cair.
A segunda foi uma mulher que não conseguindo dormir, por acaso foi a janela, quando presenciou do seu quarto, o jovem