Doze Homens e Uma Sentença
Doze homens e uma sentença é um filme que foi lançado em 1957, sendo norte americano e produzido por Sidney Lumet e escrito e dirigido por Reginald Rose. Ele fala sobre um julgamento de um garoto de 18 anos que matou seu pai a facadas.
O julgamento é feito por doze homens no qual se o garoto for mesmo o culpado será realizada sobre ele a pena de morte.
Nesse julgamento os doze homens devem ter o mesmo pensamento. Há um momento que os jurados decidem declarar culpa ao garoto, pois querem voltar logo para a casa, porém o arquiteto Daves contraria a todos apresentando dúvidas sobre o culpado.
Nesse filme foram encontrados diversos tipos de falácias, assim como: No jurado 03 que na sua fala diz:
- Você é um sádico!
-Vou matá-lo! Vou matá-lo
Ele utilizou o Recurso à Força, nesta falácia utiliza-se o recurso da força para convencer através do argumento, assim deixando o indivíduo mais fraco.
Com a falácia de apelo a ignorância é mostrado pelo jurado 4 em sua fala: - Agora tenho uma dúvida cabível! Nesse aspecto ele se baseia na suposição de que uma tese é verdadeira ou falca, pois ainda não se demonstrou clara-mente a sua contrária, pois utiliza da falta de conhecimento do outro para derrubar seus argumentos.
Em certo momento o jurado 03 utiliza-se do Apelo à Piedade, quando aparece em cena chorando e dizendo:
- Eu sei como eles são o que podem fazer como podem nos matar dia após dia! Meu Deus, vocês não entendem? Por que eu sou o único que entendem? Meu Deus! Eu consigo sentir a faca entrando. Neste momento ele faz uma chantagem emocional, isso foi perceptível, para focar a união de cada um, ou seja, induzir a compaixão para conseguir o que se quer.
O mesmo jurado através do Apelo à Autoridade mostrado em sua fala que diz:
- Segundo o legista, ele morreu por volta da meia noite. Neste momento Ele sustenta uma posição com motivo de apelar para o testemunho de alguém que é uma autoridade reconhecida no campo do conhecimento