Dos métodos de cognição mediata
Introdução 4
1. Analogia 6
2. Indução 7
3. Dedução 9
Conclusão 12
Referências 13
2 INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem por objetivo esclarecer as principais formas de raciocínio e de conhecimento que partem da cognição mediata. Raciocinar ou argumentar é um ato característico da inteligência humana. Trata-se de um tipo de operação discursiva do pensamento que consiste em encadear premissas para deles extrair uma conclusão. Podemos raciocinar ou argumentar logicamente de três modos diferentes, fazendo uso da dedução, da indução ou da analogia. Neste, vamos examinar cada um desses modos, apontar suas características particulares e esclarecer em que essas formas de raciocínio diferem.
3 DESENVOLVIMENTO
O método (do grego, methodos – caminho para alcançar um fim), como área de estudo da Lógica Formal, é procedimento adotado pelo homem na busca do conhecimento. Ele possui a virtude de conduzir à visão da realidade. A atividade do filósofo não pressupõe somente o caminho, mas também a projeção da experiência na escolha de cada direção e na formação de cada juízo.
Alcançar o conhecimento científico ou filosófico sem o uso de métodos, não é possível, porque, ainda que inconscientemente, o saber empírico pressupõe o seu uso.
A escolha do método depende da natureza do objeto a ser abordado. Cada ramo do conhecimento requer metodologia própria. Em consequência, não se deve optar pelo método sem que antes se tenha consciência do objeto, uma vez que aquele há de ser o caminho mais racional e o mais indicado para viabilizar os propósitos de análise. Ainda mais, nem se deve pretender a escolha de um único método para a investigação de todos os setores da realidade.
Os critérios a serem utilizados na pesquisa dependem das tendências do jusfilosófico, sobretudo diante da teoria do conhecimento. Se for de orientação empirista, ou seja, se admitir que o saber provenha da observação, da