Doping Genético
Código Mundial de Anti-Doping
A lista de proibições é divida em substâncias e métodos, que suborganizam-se em categorias de acordo com o tipo de esporte, a proibição da substância/método em todos os momentos e aqueles proibidos apenas durante as competições.
Substâncias: Há diversas subdivisões, dentre elas estão agentes anabolizantes, moduladores hormonais e metabólicos, hormônios peptídicos e etc.
Métodos: Existem apenas 3 métodos: Aumento da eficiência do transporte de oxigênio; manipulação química e física e o doping genético.
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Doping Genético
Para a injeção dos genes no organismo do atleta, há 3 maneiras:
Agentes não virais: Proteínas, Peptídeos, Polímeros e etc. Apresenta a menor eficácia dos 3 métodos apresentados. Baixa eficiência em transfecção.
Métodos Físicos: Microinjeção direta, eletroporação, injeção de plasmídeo, injeção balística de DNA. Embora apresente alta taxa de transfecção, apresenta expressão genética transitória ou pouco eficiente.
Viral: Adenovirais, Retrovirais, Adenoassociados. Método de maior eficácia nas células porém altamente imunogênico.
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Genes de interesse
Miostatina (MSTN)
Eritropoietina (EPO)
Fator de crescimento 1 semelhante a insulina (IGF-1),
Receptor ativado por proliferador peroxissomal (PPARs)
Hormônio do crescimento humano (hGH)
Fator de crescimento endotelial vascular (VEGF)
Outros genes (que estejam associados com o aumento do desempenho atlético.)
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Problemas na Detecção
Pequena concentração do alvo de sequencias de DNA/RNA na amostra.
Dificuldade na análise por elementos reguladores (Promotores, potenciadores, silenciadores, terminais, fronteiras exon-intron.)
Possível uso de novos alvos genéticos e novo método de trânsfecção.
Pouca estabilidade do material
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Melhor método para identificação – Analise direta da sequencia de DNA
Possibilidade de detectar sequências primárias de proteínas.
Simplificação da análise, diminuindo o número de etapas.
DNA é mais estável que o RNA.