Dogmas romanistas
Tendo cuidado para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo. (Colossenses 2:8)
Mas o Espírito expressamente diz que em tempos posteriores alguns apostatarão da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios, pela hipocrisia de homens que falam mentiras e têm a sua própria consciência cauterizada. (1 Timóteo 4:1,2)
Em 300 – Oração pelos mortos
Em 300 – O sinal da cruz
Em 310 – Começa a vida monástica por Antonio, de Alexandria, no Egito, mas esses primeiros monges procuravam no trabalho comum que faziam o seu próprio sustento
Em 320 – Velas de Cera
Em 370 – Principia o uso dos altares e velas, pelo fim do III século. O culto dos santos foi introduzido por Basílio de Cesárea e Gregório Nazianzeno. Também apareceu pela 1ª vez o uso do incenso e do turíbulo na Igreja Romana, pela influência dos prosélitos vindos do paganismo. Também começam a declarar a Maria Rainha do Céu
Em 375 – Veneração dos anjos e santos mortos. O uso das imagens
Em 394 – Missa como celebração diária
Em 400 – Paulino de Nóia ordena que se reze pelos defuntos e ensina o sinal da cruz feito no ar
Em 431 – Exaltação de Maria: surge o termo ‘Mãe de Deus’, cuja primeira aplicação ocorreu no Concílio de Éfeso
Em 500 – Sacerdotes começam a vestir-se de forma distinta da dos leigos
Em 526 – Extrema-unção
Em 593 – Gregório I, o Grande, origina o purgatório
Em 600 – O latim usado nas orações e cultos, impostos por Gregório I
Em 600 – Orações dirigidas a Maria, aos santos mortos e aos anjos
Em 607 – O imperador assassino, Phocas, dá ao bispo de Roma Bonifácio III, o direito de primazia universal sobre a cristandade, depois do II Concílio de Constantinopla
Em 609 – O culto à virgem Maria é obra de Bonifácio IV. E a invocação dos santos e anjos é posta como lei na Igreja Romana
Em 670 – O Papa Vitélio