Doenças crônicas não transmissíveis no Brasil: carga e desafios atuais
Introdução
Etimologicamente, o termo eutanásia deriva do grego (eu = boa, tanatos = morte), podendo ser traduzido como "morte apropriada" ou "morte digna". O termo foi utilizado pela primeira vez no século II d.C. pelo historiador latino Suetônico, e séculos depois, mais precisamente em 1963, Francis Bacon voltou a abordar o tema em sua obra "HISTORIA VITAE ET MORTIS", como sendo "o tratamento adequado ás doenças incuráveis".
Metodologia
Este estudo foi realizado por pesquisas.
Resultados e Discussão
Existem vários critérios de classificação de eutanásia. O primeiro a ser observado, quanto ao tipo de ação, se caracteriza diante de dois elementos, a intenção e o efeito da ação. Desse critério, desdobram-se: a eutanásia ativa, que consiste no ato deliberado de provocara morte sem sofrimento do paciente ocorre dentro de uma situação de terminalidade, ou porque não se inicia uma ação médica ou pela interrupção de uma medida extraordinária, com o objetivo de amenizar o sofrimento: e a eutanásia de duplo efeito, onde a morte é acelerada como uma conseqüência indireta das ações médicas que são executadas visando o alívio de um paciente terminal.
O outro critério de classificação da eutanásia voluntária ocorre quando a morte é provocada atendendo vontade do paciente; eutanásia involuntária, que consiste na morte provocada contra a vontade dopaciente;e por último a eutanásia não voluntária, que é aquela onde a morte é incitada sem que o paciente manifeste sua posiçãoem relação à mesma. Este critério tem por escopo, estabelecer a responsabilidade do agente, no caso, o medico.
Conclusão
Pelo exposto, concluí-se que o assunto abordado adquire uma comoção muito grande pelas partes envolvidas. Tanto do sujeito de direto que tem sua dignidade ferida pelas circunstancias que se encontra, como pelos terceiros que a acompanham.
A luta das instituições religiosas e sociais no intuito de evitar a pratica de eutanásia é de certa forma apreciável. Entretanto,