Doenças Cerebrais
ROSILENE MONTEIRO
SIDLAINY N. SILVA
TATIANE GERALDA ANDRE
PATOLOGIAS CEREBRAIS
DOURADOS - MS
2014
ROSILENE MONTEIRO
SIDLAINY N. SILVA
TATIANE GERALDA ANDRE
PATOLOGIAS CEREBRAIS
Pesquisa apresentada à Disciplina de
Patologia do Curso De Enfermagem da
Área de Saúde da UEMS.
Prof.ª Eliane Togoe
DOURADOS-MS.
2014
INTRODUÇÃO
O cérebro é considerado o principal órgão do corpo humano e a central de comando de todo o sistema nervoso. Por sua complexidade, pouco ainda se sabe sobre as reais capacidades e as infinitas possibilidades que ele esconde.
Apesar das novas descobertas, dia após dia médicos e pesquisadores se veem diante de novidades, e alguns mistérios permanecem insolúveis. Um órgão tão complexo só poderia gerar patologias complexas (RUBIN; FARBER, 2002).
As doenças cerebrais compreendem um grande problema de saúde da sociedade moderna, em consequência do crescente número de pessoas acometidas de forma direta ou indireta, e também, devido à inexistência de cura para estas patologias (ROBBINS; COTRAN, 2010).
A tendência dessas doenças é aumentar, em decorrência do aumento da expectativa de vida da população, resultando em uma maior prevalência de doenças do cérebro, desde neurodegenerativas, como Alzheimer, Parkinson,
Huntington e esclerose múltipla aos acidentes vasculares cerebrais (AVC), neoplasias, epilepsia, ou disfunções psiquiátricas diversas, bem como outras diretamente ligadas ao envelhecimento, de origem genética ou traumática
(RUBIN; FARBER, 2002).
HIPERTENSÃO INTRACRANIANA
A hipertensão intracraniana (HIC) é uma emergência médica e deve ser reconhecida e tratada o mais rapidamente possível. A elevação da pressão intracraniana (PIC) é uma complicação potencialmente devastadora da injúria neurológica primária, tem uma variação fisiológica de 5 a 15 mmHg. A PIC é caracterizada elevada acima de 20 mmHg por no mínimo cinco minutos consecutivos em