Aterosclerose intracraniana

Aterosclerose intracraniana Contribuintes
Seemant Chaturvedi MD, autor. Dr. Chaturvedi da Wayne State University, recebeu honorários da Boehringer-Ingelheim e Sanofi / BMS para palestras e honorários de consultoria da Abbott Vascular e Astra Zeneca para contratos de consultoria. Steven R Levine MD, editor. Dr. Levine do Health Science Center SUNY em Brooklyn, New York, não tem relações financeiras relevantes para divulgar. O ex-autor (es)
J Paul Elliott MD e Sean Markey MD (autores originais) Datas de publicação
Originalmente lançado em 14 de agosto de 2001; última atualização 29 de janeiro de 2013, expira 29 de janeiro de 2016 Pontos-chave • Aterosclerose intracraniana pode ser a causa mais comum de AVC em todo o mundo. • Tratamento médico agressivo é necessário para pacientes com aterosclerose intracraniana sintomática. • O reconhecimento deste subtipo de AVC aumenta com melhores métodos de neuroimagem. Nota histórica e nomenclatura Em 1951, C. Miller Fisher descreveu os achados clínicos associados com oclusão da artéria carótida interna extracraniana (Fisher 1951). Antes disso, acreditava-se que o acidente vascular cerebral isquêmico na circulação anterior era invariavelmente causado por trombose da artéria cerebral média intrínseca. Vários estudos mostraram posteriormente que a doença oclusiva carotídea extracraniana é uma das causas mais comum de acidente vascular cerebral do que da artéria cerebral média ou doença oclusiva sifão carotídeo (Hass et al, 1968; Sacco et al 1994), no entanto, doença arterial oclusiva intracraniana continua a ser uma importante causa de acidente vascular cerebral isquêmico, nos Estados Unidos. As primeiras descrições clínicas de insuficiência vertebrobasilar foram feitas no final dos anos 1940 e início dos anos 1950 (Kubik e Adams 1946; Millikan e Siekert 1955). Com base no documento marco por Kubik e Adams em 1946, oclusão da artéria basilar foi considerada uma doença fatal (Kubik e