Doença Mental e familiar
O processo sucessório se insere nas organizações como uma prática fundamental para que elas identifiquem e preparem os talentos do futuro que irão assegurar a sustentabilidade dos resultados organizacionais. EHLERS (1999) aponta a desvantagem de empresa familiar no que concerne a estruturação no processo sucessório. Para o autor a empresa familiar prefere “acomodar” parentes em cargos, independentemente de suas capacidades e experiências com isto a continuidade da empresa familiar mostra-se ameaçada quase sempre por um sucessor despreparado para assumir a gestão da empresa e pela inexistência de um plano de sucessão. VENTURA (1993) aponta os processos de sucessão mal (ou não) planejados e malsucedidos como as principais causas da vida curta de empresas familiares. Diante deste histórico é de suma importância elaborar um programa de desenvolvimento para líder potencial sucessor.
- Mapear as competencias especificas para o líder.
- Definir as estratégias de operacionalização do programa.
- Definir as estratégias de controle do programa.
pesquisar o que a doença mental desencadeia na família, visto que esta se depara com uma desconhecida e importante função a ser desempenhada neste processo. O projeto terá também como finalidade o enriquecimento da ciência facilitando futuras pesquisas na área, além de proporcionar contribuições pessoais referentes ao conhecimento acadêmico, auxiliando o aperfeiçoamento profissional, e favorecendo a interação e a aprendizagem entre pesquisadores-participantes.
EHLERS, Magda Geyer. Empresa familiar. 1999. http//www.mge.com
VENTURA, Luciano Carvalho. A empresa e a sucessão. In: Patrimônio e sucessão: como garantir os herdeiros e os negócios. Antônio Carlos Cortese et al (Organização de Luiz Kignel). São Paulo: Maltese, 1993.
5. Objetivos - Geral:
- Verificar as possíveis mudanças nas áreas: pessoal, social e econômica do familiar responsável, no enfrentamento da doença mental de um de