Documentos fabio
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ
Giovanna Cioci F. Gonçalves
LIBERDADE E VONTADE NA TEORIA DO CONHECIMENTO DE DESCARTES
Rio de Janeiro
2007
ESCOLA POLITÉCNICA DE SAÚDE JOAQUIM VENÂNCIO
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ
Giovanna Cioci F. Gonçalves
LIBERDADE E VONTADE NA TEORIA DO CONHECIMENTO DE DESCARTES
Monografia apresentada para conclusão do Ensino Médio e Formação Técnica em Vigilância Sanitária e Saúde Ambiental
Orientador: Cláudio G. Ribeiro
Rio de Janeiro
2007
Não há no mundo mais bem
Distribuído do que a razão: até quem não tem tem um pouquinho. (Descartes, Poema de Cacaso.)
RESUMO
René Descartes constrói todo o seu processo de conhecimento à luz da determinação da liberdade, vista como o que caracteriza no homem a imagem de Deus. Para tentar comprovar tal afirmativa, foram estudadas as obras Discurso do Método e Meditações Metafísica. Utilizou-se principalmente a Quarta Meditação, que só pode ser compreendida a partir da leitura das que a antecedem. Nesta, Descartes trata da relação entre vontade e erro. Seria, então, a vontade a responsável pela obtenção de uma compreensão plena da verdade em Descartes? A obra de Lívio Teixeira, Ensaio sobre a moral de Descarte, nos serviu como orientação durante a obtenção desta compreensão.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 5
2 A IMPORTÂNCIA DA VONTADE NO MÉTODO 8
3 RESUMO DAS DUAS PRIMEIRAS MEDITAÇÕES METAFÍSICAS CARTESIANAS: O SURGIMENTO DA IDÉIA DE VONTADE NA DÚVIDA CARTESIANA 13
4 O ENTENDIMENTO DA VONTADE NA TERCEIRA E QUARTA MEDITAÇÃO