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Alguns franceses, sistematizaram a numeclatura, o que resultou na publicação de um livro. Onde o livro, permite os novos nomes propostos, com os comumentes ultilizados até então; por exemplo, ''óleo de vitriol'' se tornou ''ácido sulfúrico'' e ''flores de zinco'' se tornou ''óxido de zinco''. A nomeclatura proposta por eses químicos sobrevive, em grande parte, até os dias de hoje.
A classificação periódica dos elementos químicos, atualmente, evoluiu. A química, por muito tempo, vinha aculundo seus conhecimentos, faltando uma teoria geral, que explicasse as observações relatas.
Outros químicos, sistematizaram os conhecimentos sobre as reações químicas, porém não tentavam explicar sobre os fatos realizados.
Em 1804, John Dalton, teve uma hipótese, onde tudo isso acontece ao decorrer das substâncias serem formadas por partículas indivisíveis, chamadas de ''átomos''. Para confirmar sua hipótese, dalton enunciou a chamada “lei das proporções múltiplas'', sendo corfirmada. Caracterizando esse período pelo estabelecimento das conceiturações de átomos e moléculas. No entanto, houve uma confunsão entre ''pesos equivalentes'' e ''pesos atômicos''.
Após o surgimento da teoria atômica, o primeiro vislumbre de que poderia haver uma relação entre pesos atômicos e certas propriedades ocorreu, em 1829, Johann W. Döbereiner. Ele observou que ao agrupar certos elementos químicos com propriedades semelhantes, em seqüências de três (que ele chamou de tríadas), ocorriam curiosas relações numéricas entre os valores de seus pesos atômicos. Na época, tentou-se achar uma explicação para esse fato, não se chegando, entretanto, a conclusões aceitáveis, principalmente devido à confusão que então havia entre peso atômico e peso equivalente.