Doação de Órgãos
Introdução
O drama de milhares de pessoas que aguardam na fila por um transplante de órgãos, muitas das quais morrem antes de conseguir um doador motiva-nos a pensar na doação de órgãos. Muitas pessoas reagem com insegurança ao pensar na possibilidade de doar um órgão seu ou de algum familiar, seja este vivo ou cadáver. A intenção deste trabalho é inteirar ao leitor a respeito deste tema ainda tão obscuro à população. Doe órgãos, doe VIDA.
Doação de Órgãos
A doação de órgãos ou de tecidos é um ato pelo qual manifestamos a vontade de doar uma ou mais partes do nosso corpo para ajudar no tratamento de outras pessoas. Doação de órgãos e tecidos consiste na remoção de órgãos e tecidos do corpo de uma pessoa que recentemente morreu (doador cadáver) ou de um doador voluntário (doador vivo), com o propósito de transplantá-lo ou fazer um enxerto em outras pessoas vivas. Os órgãos e tecidos são removidos com procedimentos similares a uma cirurgia, e todas as incisões (cortes) são fechadas após a conclusão da cirurgia. Estes procedimentos são realizados para que a pessoa em seu funeral não seja reconhecida como uma doadora por apresentar deformações e cortes visíveis. Pessoas de todas as idades podem ser doadores de órgãos e tecidos.
A idade do doador é menos importante do que o estado do órgão a ser doado; no entanto é raro serem usados órgãos de pessoas com mais de 70 anos de idade. No mundo inteiro há uma grande falta de doadores e isso faz com que surjam grandes listas de espera. Muitos pacientes que esperam um coração, um fígado ou um pulmão morrem, pois não há órgãos suficientes à disposição. A doação pode ser de órgãos (rim, fígado, coração, pâncreas