Doação de orgãos
DOAÇÃO DE ÓRGÃOS
Nomes: Nicole, Maikel, Jéssica Ternus e Pámela Noschang.
Professora: Lelia Aparecida Filippsen
Turma: 4 N
Transplante é um procedimento cirúrgico que consiste na troca de um órgão (coração, rim, pulmão e outros) de um paciente doente (Receptor) por outro órgão normal de alguém que morreu (Doador). Os transplantes intervivos são realizados com menos freqüência. Os transplantes são realizados, somente quando outras terapias já não dão mais resultados. Para alguns, portanto, é o único tratamento possível que possibilite continuar vivendo. A carência de doadores de órgãos é ainda um grande obstáculo para a efetivação de transplantes no Brasil. Mesmo nos casos em que o órgão pode ser obtido de um doador vivo, a quantidade de transplantes é pequena diante da demanda de pacientes que esperam pela cirurgia. A falta de informação e o preconceito também acabam limitando o número de doações obtidas de pacientes com morte cerebral. Com a conscientização efetiva da população, o número de doações pode aumentar de forma significativa. Para muitos pacientes, o transplante de órgãos é a única forma de salvar suas vidas. Não menos importante é a implementação de políticas de saúde pública que priorizem a prevenção de doenças que levam a indicação de transplante. Cerca de 1% de todas as pessoas que morrem são doadores em potencial. No Brasil, atingimos a marca de aproximadamente 70.000 pessoas aguardando por um transplante. Embora o Brasil seja considerado modelo no número de transplantes realizados, o número de doadores continua abaixo do necessário. O Sistema Nacional de Transplantes foi criado para dar controle e organização à atividade. Agora, o transplante de órgãos e tecidos só pode ser realizado por equipes e hospitais autorizados e fiscalizados pelo Ministério da Saúde. A Lista Única de Receptores, a ordem da Lista é