Do clássico ao moderno - resumo
SIMPLICIDADE MODERNA
A grande responsável pelo radicalismo arquitetônico foi sobretudo a busca pela simplicidade das formas, podendo citar a Geometria pura de “Oikema” em Ledoux, sendo revolucionária, mesmo apesar dos seus pórticos não obedecerem á arqueologia.
O estilo pessoal de Sir. John Soane apresenta equivalentes primitivos, na forma de pilastras, tijolos e superfícies hachuradas, como em Dulwich Art Gallery.
A última manifestação com o intuito de reduzir a conceituação clássica á simplicidade da combinação de luz, superfícies e espaço, tendo como exemplo o Escritório colonial, em 1818.
A PERMANÊNCIA DO NEOCLASSICISMO
Apesar das tormentas do Romantismo no século XIX,o neoclassicismo saiu ileso, emergindo com toda sua literalidade no século XX. Em 1816, Leo Von Klenze, criou a composição urbana grega denominada Konigsplatz.
Na França, Henri Labrouste contribuiu para a história da Arquitetura, através da Biblioteca de Ste. Geneviéve, entre 1840-50, empregando recursos da linguagem clássica, tornando-o funcional e simbólico.
A TRADIÇÃO BEAUX ARTS
A École de Beaux Arts promoveu uma grande filosofia arquitetônica mundialmente conhecida como a filosofia da planta, e desde então, várias plantas foram surgindo, tendo como exemplo a planta da ópera de Paris, a qual ficou bem bonita e bem determinada, e logo depois foi concebida a planta do Palácio da justiça, a qual foi bem mais sucedida do que a planta da Ópera de Paris
DO CLÁSSICO AO MODERNO
Foi feito um acordo entre os mestres inovadores do século XX e a Linguagem clássica, ainda que esse acordo tivesse um significado de exclusão rigorosa das ordens e atributos convencionais, findando-se assim a história da linguagem clássica. Haus der Kunst representou o retorno do movimento moderno para um neoclassicismo vazio, negativo e duro. Já o Philarmonic Hall, no Lincoln Center, em Nova York, representou uma mesclagem entre ritmos e proporções clássicas com a sensibilidade modernista.Os edifícios de