CONTEXTO HISTÓRICO DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Após a grave crise do ano de 1929, que impactou a produção industrial dos Estados Unidos reduzida pela metade .A quebradeira foi geral mais parecendo um efeito dominó que atingiu cerca de 130 mil estabelecimentos e 10 mil bancos. As consequências eram tantas que as mercadorias que não tinham compradores eram totalmente destruídas, ao mesmo tempo em que milhões de pessoas passavam necessidade. Mais tarde precisamente em 1933 o país já contabilizava cerca de 17 milhões de desempregados. Diante de tal realidade o governo presidido por H. Hoover, a quem os operários ironicamente chamavam de "presidente da fome", sempre se posicionou ao lado das grandes corporações, representadas por industriais e banqueiros, ignorando o estado de miséria das camadas sociais. A luta de classes se radicalizou, crescendo a consciência política e organização do operariado, onde o Partido Comunista, apesar de pequeno, conseguiu mobilizar importantes setores da classe trabalhadora. No ínicio da década de 30, a crise já se fazia refletir no mundo capitalista, contribuindo para o fortalecimento do nazifascismo europeu. Mas precisamente em 1932 nos Estados Unidos era eleito pelo Partido Democrático o presidente Franklin Roosevelt, político bastante hábil e flexível que veio mais tarde anunciar um verdadeiro choque de gestão criando um "novo curso" na administração do país, o chamado New Deal. O objetivo do plano era recuperar a já abalada crise da economia minando seu principal problema social: o desemprego. De imediato o Congresso norte-americano aprovou resoluções que visavam a recuperação da indústria nacional e da economia rural. Através de um processo de intervenção sobre a economia, já que o nome da crise era o modelo liberal. O governo procurou estabelecer certo controle sobre a produção, com mecanismos chamados de "códigos de concorrência honrada", que estabeleciam quantidade a ser