Dna e indústria alimentar
Resumo
O ADN, ácido desoxirribonucléico, constitui o código genético, o “código da vida”, a fonte de vitalidade por detrás dos organismos vivos. Mas o que acontece quando este é aplicado na Indústria Alimentar? O que pode surgir deste cruzamento?
Foi com o intuito de responder a estas questões, que este trabalho teve ínicio. O tempo foi escasso, assim como a informação, o que dificultou a recolha e, consequentemente, o processamento da informação. No entanto, após o imenso trabalho de pesquisa realizado, de relacionar o tema com a Biotecnologia e com os transgénicos, chegámos á conclusão de que mesmo que não tivéssemos conhecimentos científicos sobre estes últimos, somos bombardeados indirectamente com os mesmos todos os dias, muitas vezes sem nos apercebermo-nos. Índice
Introdução 1
A História e Curiosidades sobre os transgénicos 2
Aplicações dos Transgénicos 4
Polémica 5
Conclusão 7
Referências Bibliográficas 7
Introdução
As técnicas de Modificação Genética (MG), suportadas pela tecnologia de DNA recombinante (sequência de DNA obtida pela reunião natural ou artificial de segmentos que não estão junto do material genético original), encerram um tremendo potencial para oferecer melhorias muito significativas na quantidade, qualidade e aceitabilidade dos alimentos a nível mundial. Investigadores, técnicos e engenheiros alimentares podem apoiar a introdução responsável de técnicas de MG desde que sejam satisfatoriamente considerados problemas de segurança (alimentar) do produto, preocupações ambientais, informação ao consumidor e ética. Apenas desta forma se poderão traduzir os benefícios que a tecnologia do DNA recombinante pode trazer, quanto mais não seja para ajudar a alimentar a sempre em crescimento população mundial nas próximas décadas. E é daqui que nasceram os alimentos geneticamente modificados, ou seja, os transgénicos.
A ciência