DIVERSIDADE E INCLUSÃO SOCIAL
Como estão hoje as nossas escolas? Todos sabemos que elas estão deixando a desejar e que é urgente fazer alguma coisa para redefini-las, de todas as formas possíveis. É difícil o dia-a-dia da sala de aula. Esse desafio que enfrentamos tem limites e esse limite é o da crise educacional em que vivemos, tanto pessoal como coletivamente, no ofício que exercemos. Em que nos apegamos para nos sustentar nessa crise? Será que todos temos consciência dela? E do nosso papel, para mantê-la ou revertê-la? O que nos tem guiado para não perdermos o norte da nossa trajetória? Idéias, verdades não nos tiram inteiramente de dificuldades e muito menos são definitivas. Temos de nos habituar a reaprender constantemente com as nossas próprias ações individuais e em grupo. Esse é um material infalível. E o que fazemos de nossos encontros formais e informais nas escolas para esse fim? Lamentamos nosso destino, o destino de nossos alunos, ou aproveitamos esse tempo para saber para onde queremos ir, que novas medidas temos de adotar para romper o cerco do pessimismo e da incerteza, do fracasso e da mesmice de nossa atividade profissional? Se tenho tanta vontade de entender e de encontrar/inventar uma maneira de penetrar o desconhecido de mim mesma e de cada um de meus leitores, em busca de respostas, sempre parciais, sem dúvida, mas que nos dão força para continuar a buscar novas soluções, melhores condições de ensinar. Não sou das que diz “faça o que eu digo, não faça o que eu