homogeneidade
FORMAÇÃO DE PROFESSORES.
Adriana Costa BORGES1 – UEG – UnU PORANGATU – GO
Elaine Cristina Batista Borges de OLIVEIRA2 - UNESP MARÍLIA – SP
Ernesto Flavio Batista Borges PEREIRA3 - UEG – UnU PORANGATU – GO
Marcio Divino de OLIVEIRA4 – UMESP – SP
Introdução
A escola não é mais a mesma, aquele espaço homogeneizado, em que se via e/ou atendia apenas crianças tidas como normais. Com o crescimento do discurso da inclusão e diversidade, cada vez mais se vê surgir na sociedade uma nova escola, mais aberta, diversa e integral, tornando o espaço escolar mais colorido e rico em aprendizagem.
A entrada das crianças com necessidades educativas especiais na escola, verdadeiramente representou um marco social, fruto de uma enorme conquista histórica, como se verá adiante, todavia ainda há muito há fazer para a construção de uma escola efetivamente inclusiva e comprometida com a diversidade.
Assim, as reflexões a respeito de como fugir e/ou contribuir para uma prática não segregacionista e preconceituosa, que costumam fazer parte dos espaços educacionais, constitui imperativo no presente, tanto para profissionais ligados a educação como à agentes de pesquisas de cunho teóricas sobre esse setor da educação.
Deste modo, o presente trabalho aborda o tema da diversidade e inclusão escolar, assim como as questões ligadas ao currículo e formação de professores para o exercício dessa prática inclusiva e aberta a diversidade. Temas bastantes relevantes na atualidade, já que o tempo presente reclama pela construção cada vez mais de escolas inclusivas e abertas a diversidade.
O trabalho está dividido em três tópicos. No primeiro são discutidas questões conceituais em relação à diversidade e inclusão. No segundo é abordada a temática do currículo e sua contribuição para a construção de uma escola e prática docente diversa e inclusiva. Por fim, o terceiro, é voltado para o debate da temática da formação do professor e sua prática