PSICOLOGIA E MÍDIA: DIVERSIDADE SEXUAL E INCLUSÃO SOCIAL
Resumo
Este artigo tem como objetivo iniciar uma discussão sobre a diversidade sexual e como ainda é um assunto proibido, ou cercado de preconceito e/ou desinformação, tanto nas familias como na sociedade e como a meios de comunicação interferem na formação de opiniões sobre o assunto. Observamos hoje a massificação de conteúdos com apelo erótico pela mídia e os efeitos de um processo desta ordem, em particular no plano da sexualidade. O que se tem de concreto é que as práticas e as concepções vigentes da sexualidade estão sofrendo uma transformação acelerada que implica no abandono das práticas tradicionais e aceitação do outro como ele é.
Palavras-chave: mídia, diversidade e inclusão.
Introdução
Desde o inicio a sexualidade esta permeada e posta como tabu pelas culturas e sociedade. Neste contexto a sexualidade em si quase que naturalmente ate hoje no mundo globalizado e tecnológico ela é muito mítica e isso causa na convivência do ser humano alguns conflitos.
Segundo Jung 2002 “a libido é um appetitus em seu estado natural. Filogeneticamente são as necessidades físicas como fome, sede, sono, a natureza da libido”. Jung diz que não é possível se limitar a libido na questão puramente sexual, haja vista que o homem não é um ser unicamente sexual, ele amplia o olhar e o conceito da libido dizendo que este está ligado a tudo aquilo que mantém o homem vivo pulsante, pois a palavra appetitus significa em grego vontade.
Então tudo aquilo que é manifestado pela vontade do homem é libido dando o nome para isso de energia psíquica, ampliando o conceito de libido começamos a perceber que para Jung que toda vez que esta estava direcionada para uma situação em excesso e faltando em outra um conteúdo neurótico surge, então sendo uma questão puramente sexual, mas sim de vontade mal direcionada.
“Assim concebido, o direito da sexualidade pode propiciar proteção jurídica e promoção