ditadura da America latina
Houve varias ditaduras militar na America latina no Chile, Argentina, Brasil e vários outros países.
Todas começaram durante a Guerra Fria com o apoio do EUA. Os governos de extrema direita desses países eram úteis para os EUA evitarem o surgimento do Socialismo e Comunismo na America Latina. Esses governos reprimiam de forma bruta a luta pela democracia e mataram milhares de pessoas, com destaque ao regime de Augusto Pinochet no Chile, provavelmente o pior de todos. O aumento da desigualdade social também foi uma característica forte desses regimes.
A exaustão popular gerada por essa política e o fim da Guerra Fria foram os principais fatores que levaram esses governos a ruir.
Ditaduras militares na América Latina - ascensão e queda
Entre 1959 e 1961, Cuba viveu um período de muita turbulência política, o que incluiu até mesmo a defesa de tentativas de invasão e contenção da revolução por meio de forças militares norte-americanas (Invasão da Baía dos Porcos). Um fator agravante é que a União Soviética, grande símbolo de revolução social e implantação do modelo socialista não haviam visto a Revolução Cubana com grande simpatia. Em meados da década de 1920, os soviéticos já não queriam mais pensar em revoluções. As políticas pós-Lênin, ou seja, stalinistas visavam à manutenção do status-quo soviético onde a "explosão" da Revolução é contida e administrada burocraticamente, numa perspectiva até mesmo conservadora.
Até que Cuba conseguisse estabelecer a solidez de sua revolução, a URSS mantinha-se como espectadora distante. Obviamente, após todos os sinais de que a Revolução enfim triunfaria, o próprio governo revolucionário cubano almejou uma aliança com a URSS, respeitando a política burocrática vigente. Este fato inclusive é considerado decisivo para o rompimento das relações de Fidel Castro com Ernesto Che Guevara – mais idealista e crente de que a revolução tinha um caráter universal, incentivando a